Júlio dos Reis Pereira: Nocturno, 1929. |
Estaba tan agobiado por el sentimiento de una sola vida que tuvo que inventarse a mucha gente —toda una tribu— para sobrellevarlo.
QUALQUER MÚSICA
Logo que me tire da alma
Esta incerteza que quer
Qualquer impossível calma!
Qualquer música — guitarra,
Viola, harmónio, realejo...
Um canto que se desgarra...
Um sonho em que nada vejo...
Qualquer coisa que não vida!
Jota, fado, a confusão
Da última dança vivida...
Que eu não sinta o coração!
(LUN, 488 ~ «Terra sigillata, con un poema de FP)